quinta-feira, 16 de julho de 2009

PARA A GALERA EAD!

Claudio de Moura Castro claudio&moura&castro@cmcastro.com.br
Embromação a distância?

"No seu conjunto, as avaliações não deixam
dúvidas: é possível aprender a distância"

Novidade incerta? Mais um conto do vigário? Ilustres filósofos e distinguidos educadores torcem o nariz para o ensino a distância (EAD).

Logo após a criação dos selos de correio, os novidadeiros correram a inventar um ensino por correspondência. Isso foi na Inglaterra, em meados do século XIX. No limiar do século XX, os Estados Unidos já ofereciam cursos superiores pelo correio. Na década de 30, três quartos dos engenheiros russos foram formados assim. Ou seja, novo não é.

Ilustração Atômica Studio


E
AD significa que alunos e professores estão espacialmente separados – pelo menos boa parte do tempo. O modo como vão se comunicar as duas partes depende da tecnologia existente. No começo, era só por correio. Depois apareceu o rádio – com enorme eficácia e baixíssimo custo. Mais tarde veio a TV, área em que Brasil e México são líderes mundiais (com o Telecurso e a Telesecundaria). Com a internet, EAD vira e-learning, oferecendo, em tempo real, a possibilidade de ida e volta da comunicação. Na prática, a tecnologia nova se soma à velha, não a substitui: bons programas usam livros, o venerando correio, TV e internet. Quando possíveis, os encontros presenciais são altamente produtivos, como é o caso do nosso ensino superior que adota centros de recepção, com apoio de professores "ao vivo" para os alunos.

Há embromação, como seria esperado. Há apostilas digitalizadas vendidas como cursos de nomes pomposos. Mas e daí? Que área escapa dos vigaristas? Vemos no EAD até cuidados inexistentes no ensino presencial, como a exigência de provas presenciais e fiscalização dos postos de recepção organizada (nos cursos superiores).

Nos cursos curtos, não há esse problema. Mas, no caso dos longos, o calcanhar de aquiles do EAD é a dificuldade de manter a motivação dos alunos. Evitar o abandono é uma luta ingente. Na prática, exige pessoas mais maduras e mais disciplinadas, pois são quatro anos estudando sozinhas. As telessalas, que reúnem os alunos com um monitor, têm o papel fundamental de criar um grupo solidário e dar ritmo aos estudos. E, se o patrão paga a conta, cai a deserção, pois abandonar o curso atrapalha a carreira. Também estimula a persistência se o diploma abre portas para empregos e traz benefícios tangíveis – o que explica o sucesso do Telecurso.

Mas falta perguntar: funciona? Prestam os resultados? Felizmente, houve muita avaliação. Vejamos dois exemplos bem diferentes. Na década de 70, com Lúcia Guaranys, avaliei os típicos cursos de radiotécnico e outros, anunciados nas mídias populares. Para os que conseguiam se graduar, os resultados eram espetaculares. Em média, os alunos levavam menos de um ano para recuperar os gastos com o curso. Em um mestrado de engenharia elétrica de Stanford, foi feito um vídeo que era, em seguida, apresentado para engenheiros da HP. Uma pesquisa mostrou que, no final do curso, os engenheiros da HP tiravam notas melhores do que os alunos presenciais. Os efeitos do Telecurso são também muito sólidos.

Para os que se escandalizam com a qualidade do nosso ensino superior, sua versão EAD é ainda mais nefanda. Contudo, o Enade (o novo Provão) trouxe novidades interessantes. Em metade dos cursos avaliados, os programas a distância mostram resultados melhores do que os presenciais! Por quê? Sabe-se que a aprendizagem "ativa" (em que o aluno lê, escreve, busca, responde) é superior à "passiva" (em que o aluno apenas ouve o professor). Na prática, em boa parte das nossas faculdades, estudar é apenas passar vinte horas por semana ouvindo o professor ou cochilando. Mas isso não é possível no EAD. Para preencher o tempo legalmente estipulado, o aluno tem de ler, fazer exercícios, buscar informações etc. Portanto, mesmo nos cursos sem maiores distinções, o EAD acaba sendo uma aprendizagem interativa, com todas as vantagens que decorrem daí.

No seu conjunto, as avaliações não deixam dúvidas: é possível aprender a distância. Cada vez mais, o presencial se combina com segmentos a distância, com o uso da internet, e-learning, vídeos do tipo YouTube e até com o prosaico celular. A educação presencial bolorenta está sendo ameaçada pelas múltiplas combinações do presencial com tecnologia e distância.


Claudio de Moura Castro é economista




Certifica.com

quarta-feira, 15 de julho de 2009

domingo, 12 de julho de 2009

AUTISMO



Dez coisas que toda criança com autismo gostaria que você soubesse.
Por Ellen Nottohm

1) Antes de tudo eu sou uma criança.

Eu tenho autismo. Eu não sou somente "Autista". O meu autismo é só um aspecto do meu caráter. Não me define como pessoa. Você é uma pessoa com pensamentos, sentimentos e talentos. Ou você é somente gordo, magro, alto, baixo, míope. Talvez estas sejam algumas coisas que eu perceba quando conhecer você, mas isso não é necessariamente o que você é. Sendo um adulto, você tem algum controle de como se auto-define. Se quer excluir uma característica, pode se expressar de maneira diferente. Sendo criança eu ainda estou descobrindo. Nem você ou eu podemos saber do que eu sou capaz. Definir-me somente por uma característica, acaba-se correndo o risco de manter expectativas que serão pequenas para mim. E se eu sinto que você acha que não posso fazer algo, a minha resposta naturalmente será: Para que tentar?

2) A minha percepção sensorial é desordenada.

Interação sensorial pode ser o aspecto mais difícil para se compreender o autismo. Quer dizer que sentidos ordinários como audição, olfato, paladar, toque, sensações que passam desapercebidas no seu dia a dia podem ser doloridas para mim. O ambiente em que eu vivo pode ser hostil para mim. Eu posso parecer distraído ou em outro planeta, mas eu só estou tentando me defender. Vou explicar o porquê uma simples ida ao mercado pode ser um inferno para mim: a minha audição pode ser muito sensível. Muitas pessoas podem estar falando ao mesmo tempo, música, anúncios, barulho da caixa registradora, celulares tocando, crianças chorando, pessoas tossindo, luzes fluorescentes. O meu cérebro não pode assimilar todas estas informações, provocando em mim uma perda de controle. O meu olfato pode ser muito sensível. O peixe que está à venda na peixaria não está fresco. A pessoa que está perto pode não ter tomado banho hoje. O bebê ao lado pode estar com uma fralda suja. O chão pode ter sido limpo com amônia. Eu não consigo separar os cheiros e começo a passar mal. Porque o meu sentido principal é o visual. Então, a visão pode ser o primeiro sentido a ser super-estimulado. A luz fluorescente não é somente muito brilhante, ela pisca e pode fazer um barulho. O quarto parece pulsar e isso machuca os meus olhos. Esta pulsação da luz cobre tudo e distorce o que estou vendo. O espaço parece estar sempre mudando. Eu vejo um brilho na janela, são muitas coisas para que eu consiga me concentrar. O ventilador, as pessoas andando de um lado para o outro... Tudo isso afeta os meus sentidos e agora eu não sei onde o meu corpo está neste espaço.

3) Por favor, lembre de distinguir entre não poder (eu não quero fazer) e eu não posso (eu não consigo fazer)

Receber e expressar a linguagem e vocabulário pode ser muito difícil para mim. Não é que eu não escute as frases. É que eu não te compreendo. Quando você me chama do outro lado do quarto, isto é o que eu escuto "BBBFFFZZZZSWERSRTDSRDTYFDYT João". Ao invés disso, venha falar comigo diretamente com um vocabulário simples: "João, por favor, coloque o seu livro na estante. Está na hora de almoçar". Isso me diz o que você quer que eu faça e o que vai acontecer depois. Assim é mais fácil para compreender.

4) Eu sou um "pensador concreto" (CONCRETE THINKER). O meu pensamento é concreto, não consigo fazer abstrações.


Eu interpreto muito pouco o sentido oculto das palavras. É muito confuso para mim quando você diz "não enche o saco", quando o que você quer dizer é "não me aborreça". Não diga que "isso é moleza, é mamão com açúcar" quando não há nenhum a mamão com açúcar por perto e o que você quer dizer é que isso e algo fácil de fazer. Gírias, piadas, duplas intenções, paráfrases, indiretas, sarcasmo eu não compreendo.

5) Por favor, tenha paciência com o meu vocabulário limitado

Dizer o que eu preciso é muito difícil para mim, quando não sei as palavras para descrever o que sinto. Posso estar com fome, frustrado, com medo e confuso, mas agora estas palavras estão além da minha capacidade, do que eu possa expressar. Por isso, preste atenção na linguagem do meu corpo (retração, agitação ou outros sinais de que algo está errado).
Por um outro lado, posso parecer como um pequeno professor ou um artista de cinema dizendo palavras acima da minha capacidade na minha idade. Na verdade, são palavras que eu memorizei do mundo ao meu redor para compensar a minha deficiência na linguagem. Por que eu sei exatamente o que é esperado de mim como resposta quando alguém fala comigo. As palavras difíceis que de vez em quando falo podem vir de livros, TV, ou até mesmo serem palavras de outras pessoas. Isto é chamado de ECOLALIA. Não preciso compreender o contexto das palavras que estou usando. Eu só sei que devo dizer alguma coisa.

6) Eu sou muito orientado visualmente porque a linguagem é muito difícil para mim.

Por favor, me mostre como fazer alguma coisa ao invés de simplesmente me dizer. E, por favor, esteja preparado para me mostrar muitas vezes. Repetições consistentes me ajudam a aprender. Um esquema visual me ajuda durante o dia-a-dia. Alivia-me do stress de ter que lembrar o que vai acontecer. Ajuda-me a ter uma transição mais fácil entre uma atividade e outra. Ajuda-me a controlar o tempo, as minhas atividades e alcançar as suas expectativas. Eu não vou perder a necessidade de ter um esquema visual por estar crescendo. Mas o meu nível de representação pode mudar. Antes que eu possa ler, preciso de um esquema visual com fotografias ou desenhos simples. Com o meu crescimento, uma combinação de palavras e fotos pode ajudar mais tarde a conhecer as palavras.

7) Por favor, preste atenção e diga o que eu posso fazer ao invés de só dizer o que eu não posso fazer.

Como qualquer outro ser humano não posso aprender em um ambiente onde sempre me sinta inútil, que há algo errado comigo e que preciso de "CONSERTO". Para que tentar fazer alguma coisa nova quando sei que vou ser criticado? Construtivamente ou não é uma coisa que vou evitar. Procure o meu potencial e você vai encontrar muitos! Terei mais que uma maneira para fazer as coisas.

8) Por favor, me ajude com interações sociais.

Pode parecer que não quero brincar com as outras crianças no parque, mas algumas vezes simplesmente não sei como começar uma conversa ou entrar na brincadeira. Se você pode encorajar outras crianças a me convidarem a jogar futebol ou brincar com carrinhos, talvez eu fique muito feliz por ser incluído. Eu sou melhor em brincadeiras que tenham atividades com estrutura começo-meio-fim. Não sei como "LER" expressão facial, linguagem corporal ou emoções de outras pessoas. Agradeço se você me ensinar como devo responder socialmente. Exemplo: Se eu rir quando Sandra cair do escorregador não é que eu ache engraçado. É que eu não sei como agir socialmente. Ensine-me a dizer: "você esta bem?".

9) Tente encontrar o que provoca a minha perda de controle.

Perda de controle, "chilique", birra, mal-criação, escândalo, como você quiser chamar, eles são mais horríveis para mim do que para você. Eles acontecem porque um ou mais dos meus sentidos foi estimulado ao extremo. Se você conseguir descobrir o que causa a minha perda de controle, isso poderá ser prevenido - ou até evitado. Mantenha um diário de horas, lugares pessoas e atividades. Você encontrar uma seqüência pode parecer difícil no começo, mas, com certeza, vai conseguir. Tente lembrar que todo comportamento é uma forma de comunicação. Isso dirá a você o que as minhas palavras não podem dizer: como eu sinto o meu ambiente e o que está acontecendo dentro dele.

10) Se você é um membro da família me ame sem nenhuma condição.
Elimine pensamentos como "Se ele pelo menos pudesse…" ou "Porque ele não pode…" Você não conseguiu atender a todas as expectativas que os seus pais tinham para você e não gostaria de ser sempre lembrado disso. Eu não escolhi ser autista. Mas lembre-se que isto está acontecendo comigo e não com você. Sem a sua ajuda a minha chance de alcançar uma vida adulta digna será pequena. Com o seu suporte e guia, a possibilidade é maior do que você pensa. Eu prometo: VAI VALER A PENA.

E, finalmente três palavras mágicas: Paciência, Paciência, Paciência. Ajudam a ver o meu autismo como uma habilidade diferente e não uma desabilidade. Olhe por cima do que você acha que seja uma limitação e veja o presente que o autismo me deu. Talvez seja verdade que eu não seja bom no contato olho no olho e conversas, mas você notou que eu não minto, roubo em jogos, fofoco com os colegas de classe ou julgo outras pessoas? É verdade que eu não vou ser um Ronaldinho "Fenômeno" do futebol. Mas, com a minha capacidade de prestar atenção e de concentração no que me interessa, eu posso ser o próximo Einstein, Mozart ou Van Gogh. Eles também eram autistas. Talvez um dia iremos encontrar uma possível resposta para o alzheim ou para o enigma da vida extraterrestre - O que o futuro tem guardado para crianças autistas como eu, está no próprio futuro. Tudo que eu posso ser não vai acontecer sem você sendo a minha Base. Pense sobre estas "regras" sociais e se elas não fazem sentido para mim, deixe de lado. Seja o meu protetor seja o meu amigo e nós vamos ver até onde eu posso ir.

IMPORTANTE!

Carta aberta da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down

No começo do anos 80 o conceito de Inclusão Total começou a tomar conta do Brasil.

Defensores da idéia como Marsha Forest e Jack Pearpoint influenciam familiares e professores com a idéia

de que pessoas com deficiência podiam e deviam conviver e aprender com todas as crianças, e provaram

que isso era possível,"Inclusão tem tudo a ver com mudança".

Estar incluido quer dizer estar junto, compartilhar, crescer e construir com a própria geração, significa

também pertencer, exercer cidadania e existir frente à sociedade como sujeito de direitos e deveres



É preciso considerar que a educação inclusiva como conceito de Educação para Todos(as),onde não existe

a presença do mas,não há espaço para exceções. Lugar de criança é na escola regular e dentro da classe

comum,não importa a etnia, classe,orientação sexual, população,ou se é do campo ou da cidade. Pertencer

é um direito, e no caso da criança, é dever da família, do Estado e da sociedade , e por isso mesmo, todas

as crianças podem e devem estudar e conviver dentro da escola, com os pares da sua própria geração, e

dessa maneira ter garantida a posssibilidade de, em conjunto, construir passo a passo a cidadania.

A deficiência perpassa por todos os segmentos e setores da sociedade, e é alarmante o fato de que 80%

das pessoas com deficiência são pobres e excluidas da mesma forma que grande parte da população

brasileira, que não teve muitas oportunidades, entre elas o direito de estudar.



Um dos grandes avanços que percebemos é a mudança desse quadro,em um Brasil que tenta equiparar

direitos, com mais oportunidades para todas as pessoas e com políticas públicas que incluem as pessoas

com deficiência na sociedade, começando pelo sistema de ensino, da educação infantil até a universidade.

O papel da SEESP/MEC vem sendo desempenhado no sentido de cumprir a legislação vigente,da nossa Lei

maior à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que equivale à Emenda Constitucional,e

respeitando as hierarquias legais.O apoio da SEESP é fundamental para o avanço e conquistas, seja hoje

na escola,seja na universidade, e seja no futuro dentro do mercado de trabalho.

Inclusão para a Autonomia é o que queremos e precisamos fazer que aconteça para os nossos filhos e

filhas, inclusão em todas as àreas, começando pela educação, em busca do futuro sem segregação, com

pares com e sem deficiência, de todas as cores e tamanhos, culturas e religiões,ou seja, com a cara do

Brasil.



Essa é a meta da inclusão, transformar a sociedade para que seja de todos e todas e eliminando toda e

qualquer forma de preconceito e discriminação, com o entendimento de que somos todos Gente e iguais

nas diferenças, independente de qualquer coisa.

Crianças e adolescentes com síndrome de down PODEM, e cabe a nós, familiares, apoiadores e parceiros,

reconher e fortalece-los em seus direitos, para que façam suas próprias escolhas,sejam independentes e

tenham autonomia,e sempre que necessário, com todo apoio.



Sabemos que já avançamos muitos, mas ainda temos uma longa estrada a percorrer, e queremos fazer isso

em parceria com o Governo e a sociedade, pois nada atinge o outro sem que nos atinja também, e a

construção da sociedade inclusiva, de tijolo em tijolo, envolve todos os atores que lutam por um mundo

melhor,acessível,inclusivo,mais justo,humano, livre de barreiras atitudinais,e onde um cromossomo a mais

não seja justificativa para preconceito,discriminação e segregação.



Vamos em frente por que juntos somos fortes!

Federação Brasileira das Associações de

Síndrome de Down-FBASD



End: CRS 507 Bloco 67 / CEP:70.351.520 Brasilia-DF / Tel 61-32448514

e-mails: secretariafbasd@gmail.com ou presidentefbasd@gmail.com

sábado, 11 de julho de 2009

VIVA AS DIFERENÇAS!

Capa da revistinha de lançamento da personagem Tati, pelo Instituto Maurício de Souza e Instituto MetaSocial, com patrocínio da ManteCorpo Instituto Maurício de Souza, uniram-se em favor dessa causa acreditando na importância de difundir o respeito à diversidade como meios de barreiras e unir diferenças, como resultado dessa parceria, e com apoio da ManteCorpo o Instituto Maurício da Souza lança a revistinha "Viva as diferenças"! A revistinha tem o propósito de esclarecer a população sobre alguma aspectos da "Sindrome de Down"e, desta forma ampliar a oportunidade de inclusão e a possibilidade de aprendizado mútuo, reforçando o conceito de que cada ser é único e que Ser Diferente é Normal. Conviver com as diferenças possibilita uma troca de conhecimentos enriquecedor, e é o primeiro passo para se aprender a valorizá-las e respeitá-las.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

AULA PRESENCIAL - PROVA NO PÓLO 04/07/09

Apesar do nervosismo e pelo meu dedo quebrado, muita animação de todos!!

terça-feira, 7 de julho de 2009

PENSE NISSO!


"A EDUCAÇÃO É
A ARMA MAIS PODEROSA
QUE VOCÊ
PODE USAR PARA MUDAR
O MUNDO"

Nelson Mandela

QUALIFICAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL:

Confraternização da turma do curso de Educação Especial, com o professor Gustavo Montiel.

CURSO DE EDUCAÇÃO INFANTIL:


Encerramento do curso de Educação Infantil na Exattus de Livramento.

EDUCAÇÃO!

ATENÇÃO:

PEDAGOGIA



DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PEDAGOGIA


Definições de pedagogia:


A Pedagogia é a ciência ou disciplina cujo objetivo é a reflexão, ordenação, a sistematização e a crítica do processo educativo.pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogia


A função ou trabalho do professor; ensino; a arte ou ciência de ensinar; métodos de instruçãopt.wiktionary.org/wiki/pedagogia


Pedagogo - Especialista em pedagogia; Aquele que ensina as criançaspt.wiktionary.org/wiki/Pedagogo


Condução do saber , preocupa-se com o ato de ensinar e de aprender.ead.cefetpa.br/mod/glossary/view.php


Teoria que investiga a teoria ea prática da educação nos seus vínculos com a prática social global. (Libâneo,1994).http://www.google.com.br/url?sa=X&start=7&oi=define&q=http://www.jacobycontabilidade.com.br/rh/glossario.html&usg=AFQjCNEfedxl_-c_pJ_hJQRTKlOllg5ElQ


Áreas de atuação :

A Pedagogia se caracteriza fundamentalmente por ser uma área de aplicação - Piaget a denominava como "Praxiologia" visto que sua especificidade é a produção de conhecimentos, na medida que este é aplicado, por que os conhecimentos gerados por ela têm o objetivo de desenvolver processos educativos. Ao desenvolver seus conhecimentos interage com outras áreas afins das ciências humanas, como é o caso da Filosofia, Psicologia, Sociologia, Astronomia, dentre outras.


Função do Pedagogo:

A Pedagogia tem uma importante função no desenvolvimento das pessoas e da sociedade.
Essa função é tarefa do pedagogo, que é aquele que conduz. Portanto, para onde deve conduzir a si e ao outro como pessoa. Para o desenvolvimento pleno de todas as dimensões, do ser humano como indivíduo e sociedade.
Os pedagogos devem auxiliar a si mesmo e à criança a explicar e desenvolver as dimensões do fazer, saber e ser, com isso construindo uma ação pedagógica baseada no compromisso ético do ser humano consigo mesmo e com a sociedade e o meio em que vive.


Devemos compreender que:

O Pedagogo, para fazer Pedagogia, deve "Ressurgir, renascer das próprias cinzas".
A partir de então, e somente então, pode fazer a formação completa da criança.