quinta-feira, 5 de novembro de 2009
DEFINIÇÃO BRASILEIRA
- Capacidade intelectual superior
- Aptidão acadêmica específica
- Pensamento criador ou produtivo
- Capacidade de liderança
- Talento especial para artes visuais, dramáticas e música
- Capacidade psicomotora
HABILIDADE INTELECTUAL GERAL:
* curiosidade intelectual, poder excepcional de observação, habilidade de abstrair mais desenvolvida e atitude de questionamentos.
DEFINIÇÃO DA PESSOA PORTADORA DE ALTAS HABILIDADES
(...) "Esses educandos apresentam envolvimento com a tarefa e criatividade (...) capacidade e potencial para desenvolver esse conjunto de traços e usá-los em qualquer área potencialmente valiosa da realização humana, em qualquer grupo social".
(MEC/SEESP, Brasília, 1995; p. 13)
ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES
Não é nota 10 em tudo! Precisa ser exigido como tal?
Atrapalha!... Ou tem outro tempo?
Se interessa demais!... Ou encherga e realiza outras associações?
É chato!... Ou me sinto desafiado?
Extrapola o tempo proposto!... Extrapola ou... vai além?
Não responde às expectativas do professor! E as de aprendizagem?
É desleixado! Não copia! Estará com outros interesses?
Precisará copiar para aprender?
Curso Altas Habilidades- Profª Angela Virgolim-UnB
terça-feira, 13 de outubro de 2009
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
OI GALERA! TEM NOVIDADES PARA VOCÊS. ..
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EM BRAILLE
INCLUSÃO - Revista da Educação Especial - Out/2005 51
Foi lançada na
Bienal do Livro, do
Rio de Janeiro, a Coleção
Conheça a Turma,
que traz as estorinhas
da Turma da
Mônica em Braille.
Trata-se de uma
iniciativa da Editora
Globo, em parceria
com a Fundação Dorina
Nowill para Cegos
(FDNC), com o
objetivo de permitir que crianças cegas
e com baixa visão – crianças que
possuem resíduo visual e precisam
de recursos especiais para leitura -
tenham acesso à obra de Maurício
de Sousa.
A Coleção vem com
um selo nas capas das edições,
o selo da Dorinha,
que foi criado, pelo autor,
com a finalidade de identificar
os livros em Braille.
Maurício de Sousa destacou
que “há tempos vinha
pensando
em incluir
personagens
com deficiência
em minhas
histórias. Seria
uma forma de sugerir a
inclusão e também
mostrar a diversidade.”
Ele afirma que
teve o cuidado de bus-
PROJETO EDUCAR
NA DIVERSIDADE
Formação docente
para a Inclusão
O Projeto Educar na Diversidade visa
contribuir para o processo de melhoria
da qualidade de ensino e da
eqüidade na educação, por meio do
desenvolvimento de escolas inclusivas
e da formação docente para a
inclusão com vistas a responder à
diversidade educacional dos estudantes,
possibilitando a superação
das barreiras à aprendizagem e a
participação social.
O projeto desenvolvido entre julho
2005 e dezembro de 2006 está estruturado
com ações de formação
de multiplicadores através de oficinas
realizadas em Belo Horizonte,
Natal, Curitiba e Manaus e as oficinas
realizadas em 144 (cento e
quarenta e quatro) municípios-pólo
envolvendo os docentes das 300
(trezentas) escolas participantes do
projeto. A disseminação e expansão,
car apoio junto a diversas instituições
especiais, com a intenção de
tratar o assunto de forma atualizada,
sem o perigo de passar algum
tipo de preconceito. Ele lembrounos
que, além da Dorinha, a personagem
que é cega, que foi inspirada
na Profª Dorina de Gouveia Nowill,
Presidente de honra da
FDNC, e que estreou
em 2004, a Turma da
Mônica conta também
com o Luca, uma criança
com deficiência física,
e com o Humberto,
que não fala.
A revista está disponível
para venda nas livrarias e
bancas de jornais.
domingo, 23 de agosto de 2009
OBJETIVOS GERAIS PARA A EDUCAÇÃO FÍSICA CORRESPONDENTE A EDUCAÇÃO INFANTIL
Descobrir e conhecer progressivamente o seu próprio corpo, suas potencialidades e limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidados com a própria saúde e bem estar.
Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua auto-estima e ampliando gradativamente suas potencialidades de comunicação e interação social.
Observar e explorar o ambiente com atitudes de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como integrante e transformador do meio ambiente, valorizando atitudes que contribuam para a sua conservação.
Brincar expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades.
Utilizar as diferentes linguagens ( corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas as diferentes intenções e situações de comunicação, de forma, a compreender e ser compreendido, expressar suas idéias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.
Conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de interesse, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade.
ASPECTOS GERAIS DOS CONTEÚDOS
- 0 a 2 anos: Fase do despertar do EU - corporal
Conteúdos:
- Elementos de estruturação do domínio corporal.
- Relações ludo-afetivo-sociais com o objeto com o outro e com o meio.
- Elementos cognitivos.
- 2 a 6 anos: Fase da D escoberta do EU - corporal
Conteúdos:
- Elementos de estruturação do domínio corporal.
- Controle da inibição voluntária.
- Relações ludo-afetivo-sociais com o objeto com o outro e com o meio
- Elementos simbólicos.
- Elementos ludo-cognitivos.
- Conhecimento do espaço imediato.
- Primeiros jogos de lateralidade.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Estimulação Precoce
Um bebê bem estimulado aproveitará sua capacidade de aprendizagem e adaptação ao seu meio, de uma forma mais simples, rápida e intensa.
Todos sabemos que os bebês nascem com um grande potencial e que cabe aos pais fazer com que esse potencial se desenvolva ao máximo de forma adequada, positiva e divertida.
Sugestões de Brinquedos usados na estimulação em bebês de 4 a 6 meses de idade:
CINTURÃO DE BERÇO
Objetivo: estimula a visão, audição, linguagem, tato, a expressão facial e corporal, equilíbrio e a curiosidade.
Material: elástico largo, brinquedos coloridos e guizos.
Confecção: prender os guizos firmemente no elástico, espaçadamente, prendendo o elástico no berço.
CALÇA-SOFA
Objetivo: estimula postura, autonomia e mobilidade.
Material: calça jeans, jornais e enfeites de E.V.A.
Confecção: fechar a barra da calça, encher com bolas de jornais (ou outro material) e enfeitar.
ESPELHO
Objetivo: explorar a imagem da criança para que conheça seu corpo e diferenças entre indivíduos, seus gestos, emoções (choro, riso, triste, alegre, grande, pequeno, bebê, mamãe).
Material: espelho, enfeites diversos.
Confecção: decorar o espelho a critério de cada um.
MÓBILE SONORO
Objetivo: serve para distinguir os sons, atenção, cores e texturas.
Material: sucata, botões, pedaços de lápis de cera, papel, nylon, sino.
ROLO DE ESPUMA
Objetivo: sustentação da cabeça.
Material: rolo, esponja, 1 folha de EVA, enfeites coloridos.
Confecção: enrolar a esponja no rolo, depois a folha de EVA, prender as pontas com fitas e enfeitar.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
quinta-feira, 16 de julho de 2009
PARA A GALERA EAD!
Claudio de Moura Castro claudio&moura&castro@cmcastro.com.br "No seu conjunto, as avaliações não deixam Novidade incerta? Mais um conto do vigário? Ilustres filósofos e distinguidos educadores torcem o nariz para o ensino a distância (EAD). Logo após a criação dos selos de correio, os novidadeiros correram a inventar um ensino por correspondência. Isso foi na Inglaterra, em meados do século XIX. No limiar do século XX, os Estados Unidos já ofereciam cursos superiores pelo correio. Na década de 30, três quartos dos engenheiros russos foram formados assim. Ou seja, novo não é.
Há embromação, como seria esperado. Há apostilas digitalizadas vendidas como cursos de nomes pomposos. Mas e daí? Que área escapa dos vigaristas? Vemos no EAD até cuidados inexistentes no ensino presencial, como a exigência de provas presenciais e fiscalização dos postos de recepção organizada (nos cursos superiores). Nos cursos curtos, não há esse problema. Mas, no caso dos longos, o calcanhar de aquiles do EAD é a dificuldade de manter a motivação dos alunos. Evitar o abandono é uma luta ingente. Na prática, exige pessoas mais maduras e mais disciplinadas, pois são quatro anos estudando sozinhas. As telessalas, que reúnem os alunos com um monitor, têm o papel fundamental de criar um grupo solidário e dar ritmo aos estudos. E, se o patrão paga a conta, cai a deserção, pois abandonar o curso atrapalha a carreira. Também estimula a persistência se o diploma abre portas para empregos e traz benefícios tangíveis – o que explica o sucesso do Telecurso. Mas falta perguntar: funciona? Prestam os resultados? Felizmente, houve muita avaliação. Vejamos dois exemplos bem diferentes. Na década de 70, com Lúcia Guaranys, avaliei os típicos cursos de radiotécnico e outros, anunciados nas mídias populares. Para os que conseguiam se graduar, os resultados eram espetaculares. Em média, os alunos levavam menos de um ano para recuperar os gastos com o curso. Em um mestrado de engenharia elétrica de Stanford, foi feito um vídeo que era, em seguida, apresentado para engenheiros da HP. Uma pesquisa mostrou que, no final do curso, os engenheiros da HP tiravam notas melhores do que os alunos presenciais. Os efeitos do Telecurso são também muito sólidos. Para os que se escandalizam com a qualidade do nosso ensino superior, sua versão EAD é ainda mais nefanda. Contudo, o Enade (o novo Provão) trouxe novidades interessantes. Em metade dos cursos avaliados, os programas a distância mostram resultados melhores do que os presenciais! Por quê? Sabe-se que a aprendizagem "ativa" (em que o aluno lê, escreve, busca, responde) é superior à "passiva" (em que o aluno apenas ouve o professor). Na prática, em boa parte das nossas faculdades, estudar é apenas passar vinte horas por semana ouvindo o professor ou cochilando. Mas isso não é possível no EAD. Para preencher o tempo legalmente estipulado, o aluno tem de ler, fazer exercícios, buscar informações etc. Portanto, mesmo nos cursos sem maiores distinções, o EAD acaba sendo uma aprendizagem interativa, com todas as vantagens que decorrem daí. No seu conjunto, as avaliações não deixam dúvidas: é possível aprender a distância. Cada vez mais, o presencial se combina com segmentos a distância, com o uso da internet, e-learning, vídeos do tipo YouTube e até com o prosaico celular. A educação presencial bolorenta está sendo ameaçada pelas múltiplas combinações do presencial com tecnologia e distância.
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quarta-feira, 15 de julho de 2009
domingo, 12 de julho de 2009
AUTISMO
Dez coisas que toda criança com autismo gostaria que você soubesse.
Por Ellen Nottohm
1) Antes de tudo eu sou uma criança.
2) A minha percepção sensorial é desordenada.
3) Por favor, lembre de distinguir entre não poder (eu não quero fazer) e eu não posso (eu não consigo fazer)
4) Eu sou um "pensador concreto" (CONCRETE THINKER). O meu pensamento é concreto, não consigo fazer abstrações.
Eu interpreto muito pouco o sentido oculto das palavras. É muito confuso para mim quando você diz "não enche o saco", quando o que você quer dizer é "não me aborreça". Não diga que "isso é moleza, é mamão com açúcar" quando não há nenhum a mamão com açúcar por perto e o que você quer dizer é que isso e algo fácil de fazer. Gírias, piadas, duplas intenções, paráfrases, indiretas, sarcasmo eu não compreendo.
5) Por favor, tenha paciência com o meu vocabulário limitado
Dizer o que eu preciso é muito difícil para mim, quando não sei as palavras para descrever o que sinto. Posso estar com fome, frustrado, com medo e confuso, mas agora estas palavras estão além da minha capacidade, do que eu possa expressar. Por isso, preste atenção na linguagem do meu corpo (retração, agitação ou outros sinais de que algo está errado).
Por um outro lado, posso parecer como um pequeno professor ou um artista de cinema dizendo palavras acima da minha capacidade na minha idade. Na verdade, são palavras que eu memorizei do mundo ao meu redor para compensar a minha deficiência na linguagem. Por que eu sei exatamente o que é esperado de mim como resposta quando alguém fala comigo. As palavras difíceis que de vez em quando falo podem vir de livros, TV, ou até mesmo serem palavras de outras pessoas. Isto é chamado de ECOLALIA. Não preciso compreender o contexto das palavras que estou usando. Eu só sei que devo dizer alguma coisa.
6) Eu sou muito orientado visualmente porque a linguagem é muito difícil para mim.
7) Por favor, preste atenção e diga o que eu posso fazer ao invés de só dizer o que eu não posso fazer.
8) Por favor, me ajude com interações sociais.
9) Tente encontrar o que provoca a minha perda de controle.
10) Se você é um membro da família me ame sem nenhuma condição.
E, finalmente três palavras mágicas: Paciência, Paciência, Paciência. Ajudam a ver o meu autismo como uma habilidade diferente e não uma desabilidade. Olhe por cima do que você acha que seja uma limitação e veja o presente que o autismo me deu. Talvez seja verdade que eu não seja bom no contato olho no olho e conversas, mas você notou que eu não minto, roubo em jogos, fofoco com os colegas de classe ou julgo outras pessoas? É verdade que eu não vou ser um Ronaldinho "Fenômeno" do futebol. Mas, com a minha capacidade de prestar atenção e de concentração no que me interessa, eu posso ser o próximo Einstein, Mozart ou Van Gogh. Eles também eram autistas. Talvez um dia iremos encontrar uma possível resposta para o alzheim ou para o enigma da vida extraterrestre - O que o futuro tem guardado para crianças autistas como eu, está no próprio futuro. Tudo que eu posso ser não vai acontecer sem você sendo a minha Base. Pense sobre estas "regras" sociais e se elas não fazem sentido para mim, deixe de lado. Seja o meu protetor seja o meu amigo e nós vamos ver até onde eu posso ir.
IMPORTANTE!
Carta aberta da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down
Defensores da idéia como Marsha Forest e Jack Pearpoint influenciam familiares e professores com a idéia
de que pessoas com deficiência podiam e deviam conviver e aprender com todas as crianças, e provaram
que isso era possível,"Inclusão tem tudo a ver com mudança".
Estar incluido quer dizer estar junto, compartilhar, crescer e construir com a própria geração, significa
também pertencer, exercer cidadania e existir frente à sociedade como sujeito de direitos e deveres
É preciso considerar que a educação inclusiva como conceito de Educação para Todos(as),onde não existe
a presença do mas,não há espaço para exceções. Lugar de criança é na escola regular e dentro da classe
comum,não importa a etnia, classe,orientação sexual, população,ou se é do campo ou da cidade. Pertencer
é um direito, e no caso da criança, é dever da família, do Estado e da sociedade , e por isso mesmo, todas
as crianças podem e devem estudar e conviver dentro da escola, com os pares da sua própria geração, e
dessa maneira ter garantida a posssibilidade de, em conjunto, construir passo a passo a cidadania.
A deficiência perpassa por todos os segmentos e setores da sociedade, e é alarmante o fato de que 80%
das pessoas com deficiência são pobres e excluidas da mesma forma que grande parte da população
brasileira, que não teve muitas oportunidades, entre elas o direito de estudar.
Um dos grandes avanços que percebemos é a mudança desse quadro,em um Brasil que tenta equiparar
direitos, com mais oportunidades para todas as pessoas e com políticas públicas que incluem as pessoas
com deficiência na sociedade, começando pelo sistema de ensino, da educação infantil até a universidade.
O papel da SEESP/MEC vem sendo desempenhado no sentido de cumprir a legislação vigente,da nossa Lei
maior à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que equivale à Emenda Constitucional,e
respeitando as hierarquias legais.O apoio da SEESP é fundamental para o avanço e conquistas, seja hoje
na escola,seja na universidade, e seja no futuro dentro do mercado de trabalho.
Inclusão para a Autonomia é o que queremos e precisamos fazer que aconteça para os nossos filhos e
filhas, inclusão em todas as àreas, começando pela educação, em busca do futuro sem segregação, com
pares com e sem deficiência, de todas as cores e tamanhos, culturas e religiões,ou seja, com a cara do
Brasil.
Essa é a meta da inclusão, transformar a sociedade para que seja de todos e todas e eliminando toda e
qualquer forma de preconceito e discriminação, com o entendimento de que somos todos Gente e iguais
nas diferenças, independente de qualquer coisa.
Crianças e adolescentes com síndrome de down PODEM, e cabe a nós, familiares, apoiadores e parceiros,
reconher e fortalece-los em seus direitos, para que façam suas próprias escolhas,sejam independentes e
tenham autonomia,e sempre que necessário, com todo apoio.
Sabemos que já avançamos muitos, mas ainda temos uma longa estrada a percorrer, e queremos fazer isso
em parceria com o Governo e a sociedade, pois nada atinge o outro sem que nos atinja também, e a
construção da sociedade inclusiva, de tijolo em tijolo, envolve todos os atores que lutam por um mundo
melhor,acessível,inclusivo,mais justo,humano, livre de barreiras atitudinais,e onde um cromossomo a mais
não seja justificativa para preconceito,discriminação e segregação.
Vamos em frente por que juntos somos fortes!
Federação Brasileira das Associações de
Síndrome de Down-FBASD
End: CRS 507 Bloco 67 / CEP:70.351.520 Brasilia-DF / Tel 61-32448514
e-mails: secretariafbasd@gmail.com ou presidentefbasd@gmail.com
sábado, 11 de julho de 2009
VIVA AS DIFERENÇAS!
quinta-feira, 9 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
terça-feira, 7 de julho de 2009
PEDAGOGIA
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PEDAGOGIA
Definições de pedagogia:
A Pedagogia é a ciência ou disciplina cujo objetivo é a reflexão, ordenação, a sistematização e a crítica do processo educativo.pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogia
A função ou trabalho do professor; ensino; a arte ou ciência de ensinar; métodos de instruçãopt.wiktionary.org/wiki/pedagogia
Pedagogo - Especialista em pedagogia; Aquele que ensina as criançaspt.wiktionary.org/wiki/Pedagogo
Condução do saber , preocupa-se com o ato de ensinar e de aprender.ead.cefetpa.br/mod/glossary/view.php
Teoria que investiga a teoria ea prática da educação nos seus vínculos com a prática social global. (Libâneo,1994).http://www.google.com.br/url?sa=X&start=7&oi=define&q=http://www.jacobycontabilidade.com.br/rh/glossario.html&usg=AFQjCNEfedxl_-c_pJ_hJQRTKlOllg5ElQ
Áreas de atuação :
A Pedagogia se caracteriza fundamentalmente por ser uma área de aplicação - Piaget a denominava como "Praxiologia" visto que sua especificidade é a produção de conhecimentos, na medida que este é aplicado, por que os conhecimentos gerados por ela têm o objetivo de desenvolver processos educativos. Ao desenvolver seus conhecimentos interage com outras áreas afins das ciências humanas, como é o caso da Filosofia, Psicologia, Sociologia, Astronomia, dentre outras.
Função do Pedagogo:
A Pedagogia tem uma importante função no desenvolvimento das pessoas e da sociedade.
Essa função é tarefa do pedagogo, que é aquele que conduz. Portanto, para onde deve conduzir a si e ao outro como pessoa. Para o desenvolvimento pleno de todas as dimensões, do ser humano como indivíduo e sociedade.
Os pedagogos devem auxiliar a si mesmo e à criança a explicar e desenvolver as dimensões do fazer, saber e ser, com isso construindo uma ação pedagógica baseada no compromisso ético do ser humano consigo mesmo e com a sociedade e o meio em que vive.
Devemos compreender que:
O Pedagogo, para fazer Pedagogia, deve "Ressurgir, renascer das próprias cinzas".
A partir de então, e somente então, pode fazer a formação completa da criança.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
"A ARTE E DESENVOLVIMENTO DA PESSOA ESPECIAL"
( Jung, 1999, p.44 )
ARTE
Pode-se definir arte como meio de expressão comum à cultura de todos os tempos. Porém, um dos maiores problemas do sistema educacional é a não compreensão da natureza expressiva nas artes visuais, estabelecendo territórios separados e fronteiras invioláveis para a ciência e para a arte, quando não se pode fazer distinção entre uma e outra.
NATUREZA E FUNÇÃO
Fundamenta-se no desenvolvimento do educando em relação à sensibilidade, à percepção e observação e ao pensamento crítico frente a obra de arte, sua leitura e fazer artístico, buscando promover um ensaio para a compreensão critica da ARTE. Esta caracteriza-se em sua constituição com ciência.
Devido a complexidade sócio-cultural, fas-se necessário um estudo de sua natureza e função:
SENSÍVEL- relacionada com o "EU" sensível do aluno, portanto configura-se como natureza sensível, expontânea em sua forma de expressão. Importante, esta forma expontânea está subjetivamente relacionada com os aspectos afetivos vivênciados pelo aducando.
INTUITIVA- nesta forma a intuição é como a luz, a claridade que vem do interior, da alma, de dentro de nós mesmos, não sendo necessário a busca de ensinamentos do exterior.
OSTROWER, Fayga(1978), diz que: "a intuição capta a realidade verdadeira, a interioridade, a continuidade do objeto a ser conhecido. Entretanto ela, não precisa de nenhum suporte externo para realizar uma função específica".
Para outros a intuição nasce num momento inesperado quando o pensamento lógico foi esgotado. Esta se processa pela visão, audição... sensível, direta de algo real no plano da sensibilidade, pela percepção que se forma em decorrência do estreitamento das relações, e ainda pela participação emocional dirigida aos valores internos.
domingo, 19 de abril de 2009
DEPRESSÃO INFANTIL: MITO OU REALIDADE !
Até a década de 40 não se admitia o fato de crianças tornarem-se depressivas. Elas eram vistas como adultos em miniatura que não passavam por problemas nem conflitos. Com o passar dos tempos, esta concepção evoluiu e a criança passou a ser vista como um ser em desenvolvimento que apresenta conflitos internos e externos, bem como necessidades e anseios, tanto quanto um adulto. Estes conflitos, necessidades e anseios, se mal resolvidos, podem causar aiguma sequela negativa na formação da criança, como também podem desencadear outros processos que levem à depressão.
O reconhecimento da existência do estado depressivo em crianças levou tempo considerável e isso só foi possível a partir das décadas de 40 e 50, com muitos psicanalistas, como Abraham, que descreve uma forma de depressão pré-edipiana; Fenichel, que sugere a possibilidade da existência de alterações de comportamento no primeiro ano de vida, e outros que denominam de depressão analíctica um conjunto de características que surgem em crianças separadas da mãe no primeiro ano de vida.
Estes e outros psicanalistas podem ser considerados os precursores de estudos sobre a depressão infantil. Percebe-se que os nomes dados por eles a esta doença que hoje afeta muitas crianças foram outros, mas o importante é que, por meio de autores como eles, o assunto Depressão Infantil aflorou no ramo da psicanálise.
Foi a partir da década de 70, com o desenvolvimento da medicina, mais especificamente da psiquiatria infantil, que passou a ser atribuída impotância às incidências de depressão em crianças, pois, até então, era pouco ou nada conhecida.
Depressão em diferentes momentos
Marcelli caracteriza a depressão em função da idade: a depressão do bebê e da criança bem pequena (até 24 - 30 meses), a depressão da criança pequena (de 3 a 5/6 anos) e a depressão na adolescência (12 aos 16 anos).
A separação da mãe, a mudança da imagem materna, de condições de vida, a carência afetiva, a mãe depressiva e a carência alimentar são fatores que podem desencadear o sofrimento e, conseqüentemente, a depressão em um bebê. Os principais sintomas da depressão são o olhar apagado, o bebê não brinca com as mãos e com mordedores, haver ausência de balbucio e de curiosidade exploratória. A expressão lingüística e a motora sofrem perturbações, atrasando o processo de desenvolvimento.
A depressão da criança pequena é desencadeada geralmente por uma separação ou por uma perda brutal. A criança passa a apresentar comportamento de isolamento, retraimento, calma excessiva que pode ser interrompida por ações agressivas de fuga. Nesta idade, a criança depressiva evita brincar com outras crianças, apresenta alterações no sono e no apetite. Marcelli considera brutal a colocação de uma criança pequena depressiva em classe escolar, por que ela não suporta a inserção no grupo. Já a depressão do adolescente, freqüentemente, é relacionado aos remanejos psicoafetivos característicos desta faixa etária.
A depressão envolve um conjunto de sintomas que levam a criança à angústia e ao sofrimento. Estes sintoma podem ser confundidos com birra, falta de educação ou mimo. São citados, nas bibliografias consultadas, alguns sintomas como: dificuldades em se afastar da mãe, angústias, tristezas, crises de choro, medo, pessimismo, agressividade, mudança de apetite,e do sono, isolamento social, falta de atenção, agitação excessiva ou hiperatividade, irritabilidade, baixo auto-estima, sentimento de inferioridade, fala de morte ou suicídio, baixo rendimento escolar e dores no corpo.